Ddüwéwé: mapeamento para uma invasão sinestésica

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Resumo

Este artigo descreve um dos meus projetos recentes desenvolvidos no contexto do meu doutoramento em Música na Universidade de Huddersfield, Reino Unido. Ddüwéwé é uma palavra Mapudungun que significa ‘a urdidura, o fio com que tece’ (Alonqueo Piutrín, 2018, p. 74) e é o título de uma iniciativa colaborativa que envolve composição musical, instalação visual e performance teatral, abordando alguns aspectos do povo Mapuche: uma das primeiras nações do sul do Chile e da Argentina. Partindo de dois objetos rituais Mapuche que corporificam suas visões de mundo, o projeto desenvolveu interpretações interdisciplinares de minhas observações sobre a experiência de habitar os espaços performativos envolvidos: o Edifício Richard Steinitz na Universidade de Huddersfield (Reino Unido) e o Teatro del Parque Cultural de Valparaíso (Chile). As minhas observações destes espaços revelaram o que o habitante faz lá dentro, ou por outras palavras, qual é o ato que define a experiência do habitante: uma ação de aproximação através do olhar e do caminhar. Além disso, um intercâmbio colaborativo com outros profissionais permitiu a concepção de uma instalação espacial e visual e a construção dramatúrgica do projeto. A experiência oferece novas projeções sobre elementos essenciais e aspectos complementares como fatores de hierarquia em propostas interdisciplinares. 

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